Ela se apaixonou por ele no meio daquele gozo enrolado. Se apaixonou quando ele colocou a mão na cintura dela, trazendo ela mais perto. Se apaixonou de novo quando percebeu que a voz podia ser suave. Se apaixonou olhando no olho dele. E foi olhando no olho dele que ela deu o aviso, salvando a vida dele pra perder a dela depois.
Numa cidade até então desconhecida, a farsa encenada tornava o imaginário real. Tudo nu e cru. Pra ela, não existia farsa que sustentasse o sentido que ele dava. E não havendo quem atuasse o tempo todo, a única opção era ver no sentido de sentir...
Estou arrepida Ta
ResponderExcluirsem palavras
simplesmente maravilhoso!!!
uuuuu! thanks!
ResponderExcluirmas se é assim, vá ver o filme entón!
melhor sinópse impossível!
ResponderExcluir;-)
rsrsrs
ResponderExcluirgracias!