domingo, 26 de dezembro de 2010

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

The Dandy Warhols no LaundroMatinee

The Dandy Warhols no LaundroMatinee: "

Courtney Taylor-Taylor e Brent DeBoer tocaram versões acústicas de “We Used To Be Friends”, “Stars” e “Get Off” para o LaundroMatinee. Assista:



The Dandy Warhols - We Used To Be Friends from LaundroMatinee on Vimeo.



The Dandy Warhols - Stars from LaundroMatinee on Vimeo.



The Dandy Warhols - Get Off from LaundroMatinee on Vimeo.

The National

:)

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Gorillaz

muito mais pelo vídeo do que pela música..



irony

SNL Julian Assange impersonation: "I give you private information on corporations for free and I'm a villain. Mark Zuckerberg gives your private information to corporations for money, and he's man of the year"

where??

Autolux - the science of imaginary solutions



Autolux




segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

domingo, 19 de dezembro de 2010

bookworm

leitura das férias #1: Coetzee.



Photo

Photo: "

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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Black Swan

Tô louca pra ver!!!


sábado, 11 de dezembro de 2010

home!

esse vídeo é mó legal!!!

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Best Underwater Photography 2010

Best Underwater Photography 2010: "

Une collection des meilleurs clichés de l’année en catégorie photographie sous-marine par le quotidien britannique Guardian. Une participation de plus de 20 pays à travers le monde pour un nombre total de 5000 photos. La sélection est à découvrir dans la suite.






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    VIA FUBIZ

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Paris vs New York

Paris vs New York: "

Un travail d’illustration et une comparaison originale entre les villes de Paris et New York. “A tally of two cities” présente près de 20 affiches colorés autour de plusieurs thèmes urbains. Une réalisation de Vahram Muratyan, à découvrir sur le site dédié ainsi que dans la suite de l’article.






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16macaron


18pietons_walk


12surnom


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via FUBIZ

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Vida Fodona #234: Maratona Paul McCartney

sempre muito bom!!!

Vida Fodona #234: Maratona Paul McCartney: "


Coração tá preparado? Falta pouco mais de uma semana pro show de São Paulo. Enquanto isso, visito a carreira solo do homem.


Paul McCartney & Wings - “Venus and Mars”

Paul McCartney & Wings - “Rock Show”

Paul McCartney - “Eat at Home”

Paul McCartney & Wings - “Mrs. Vanderbilt”

Paul McCartney & Wings - “Don’t Let it Bring You Down”

Paul McCartney - “Every Night”

Paul McCartney & Wings - “Bluebird”

Paul McCartney - “Friends to Go”

Paul McCartney & Wings - “Here Today”

Paul McCartney - “Only Love Remains”

Paul McCartney - “Long Haired Lady”

Paul McCartney - “Maybe I’m Amazed”

Paul McCartney & Stevie Wonder - “Ebony and Ivory”

Paul McCartney & Michael Jackson - “Say Say Say”

Paul McCartney - “Coming Up”

Paul McCartney - “Be-Bop-A-Lula”

Paul McCartney - “Twenty Flight Rock”

Paul McCartney - “All Shook Up”

Paul McCartney - “Ain’t That A Shame”

Paul McCartney - “Used to Be Bad”

Paul McCartney & Wings - “Nineteen Hundred and Eighty-Five”

Paul McCartney & Wings - “Let’Em In”

Paul McCartney & Wings - “Silly Love Songs”

Paul McCartney & Wings - “Let Me Roll It”

Paul McCartney - “Heart of the Country”


Por aqui.

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via trabalho sujo

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In Nostalgic Mood. | Flickr - Photo Sharing!: "

via http://www.flickr.com/photos/tangyauhoong/5229199880/#/

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WWF: Save as WWF

WWF: Save as WWF: "


Já tinha lançado ontem no Twitter do @eideias mas achei que valia um post. Para reduzir as impressões a WWF lançou um software que, após instalado em seu computador (atualmente apenas os macs mas com promessa de ir para a plataforma windows logo) permite que você salve todos os seus documentos em um formato especial (.WWF). Este formato gera arquivos ecologicamente corretos, nos quais a função “print” encontra-se desabilitada. Insere também uma última página explicando o porquê. O projeto é uma iniciativa da WWF Alemanha, em colaboração com a Jung von Matt, com o apoio da agência de RP Dederichs Reinecke & Partner. A intenção é envolver pessoas e empresas. Confiram o vídeo abaixo e aqui o site. Um belo exemplo de brand utility e de marca que faz.


Click here to view the embedded video.


- via Y2


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Meia hora com Bruce Sterling

Meia hora com Bruce Sterling: "

Bruce Sterling esteve no Brasil na semana passada e eu pude bater um papo com o cara para a edição de hoje do Link.



O PC morreu e ninguém percebeu

Escritor, ensaísta e guru digital, Bruce Sterling esteve no Brasil na semana passada e falou sobre como as três principais tendências do mundo digital em 2010 – Facebook, geolocalização e aplicativos – se convergem em um ponto: a morte do computador pessoal


Na retrospectiva que estamos fazendo no Link, elegemos três assuntos com os principais temas de 2010: Facebook, geolocalização e aplicativos. Você concorda com a escolha? O que estas três tendências têm em comum?

O que há de importante sobre essas três coisas é que nenhuma delas precisa do sistema operacional da Microsoft. Por um bom tempo, ter um computador dizia respeito apenas ao sistema operacional e ao processador. E o Windows criou uma simbiose com fabricantes de chip: lançava um sistema operacional logo que um processador mais rápido chegava ao mercado. E isso tornou-se sufocante, não havia mais nenhum entusiasmo. E até a Microsoft teve um hit neste ano, com seu dispositivo de detecção de movimento, como é o nome mesmo…


Kinect.

Kinect! Kinect é o aparelho eletrônico doméstico que mais vendeu em todos os tempos – e está vendendo duas vezes mais rápido do que o ex-detentor desse título, que era o iPad. E o que há em comum entre Kinect e iPad? Eles não têm nada a ver com os velhos computadores. Quando coisas assim aparecem, eu procuro o que morreu. Se as pessoas estão olhando para aplicativos, geolocalização e redes sociais, em que elas pararam de prestar atenção? O computador pessoal morreu neste ano e ninguém percebeu. Qual é a definição de computação pessoal: eu tenho um computador e ele é meu e tem todas as minhas coisas! Se você oferecer um desses para alguém hoje, um computador em que você não pode entrar na internet, nem compartilhar nada, que só serve para processar dados e, sei lá, editar filmes… Mesmo que ele seja ótimo, ninguém vai querer! Talvez se você pagasse, alguém teria o computador verdadeiramente pessoal.


Você definiu o Facebook como uma favela…

Sim, como as favelas brasileiras, devido à organização política. Ninguém imaginava que ele cresceria tanto, que funcionaria desse jeito, não há um modelo de negócios e ele está crescendo cada vez mais, só no boca-a-boca. Não tem outdoor, programa de TV…


Há o filme.

É, mas o filme não vai fazer ninguém entrar no Facebook. E, principalmente, o Facebook é gerido por um moleque de 26 anos que age como… um cacique (fala em português). É estranha essa estrutura tão grande online, mas ela não é tão incomum se você pensa em termos de cidades, daí a comparação com favelas e metrópoles do terceiro mundo, que crescem sem planejamento.


Então, de certa forma, o mundo está mais terceiro-mundista?

Não sei se terceiro-mundista, pois há favelas no mundo todo. A internet cresceu de forma muito rápida e usa estruturas muito próximas às de casas de lata – junta o que tem à mão, coloca tudo no mesmo lugar e vê se funciona. Se não funcionar, começa do zero. Tudo é beta o tempo todo, o novo é construído sobre o velho, não importa se vai aguentar o peso, se haverá deslizamentos, spam, pornografia, pirataria. Tudo o que você quiser está lá. De vez em quando tem uma batida policial, “vamos derrubar os serviços de compartilhamento de arquivos”. Talvez alguém vá preso, mas quando a polícia vai embora, tudo volta a ser como era. Cada um usa a internet como achar melhor, por isso há uma estrutura semelhante à de uma favela. Não é uma favela literal, mas uma favela cultural.


E como a estrutura do digital afeta o resto do mundo?

Hoje essas estruturas são simbióticas, não somos mais inocentes como éramos antes. O que acontece no mundo digital tem consequências ainda mais graves no mundo real do que antes. Um dos temas deste evento que me trouxe ao Brasil (o festival Arte.mov) é a relação entre arte eletrônica e contexto urbano. Veja um exemplo: pergunte a um jovem, entre 18 e 25, se ele prefere um carro ou estar no Facebook. São escolhas excludentes, quem tiver um carro não entra no Facebook e vice-versa. Tenho quase certeza de que ele escolherá o Facebook. Carros serviam para ir até onde as garotas estavam. Agora basta ir ao Facebook. Além disso, as pessoas estão deixando de gostar de carros pois não dá para usar aparelhos eletrônicos enquanto se dirige. É melhor ir de ônibus usando seu iPhone ou iPad, pois você consegue fazer mais coisas no tempo de locomoção. Essa é uma mudança enorme. Meu amigo Adam Greenfield disse há dois anos que o dispositivos portáteis mudariam mais a cidade do que os carros mudaram. E os carros mudaram as cidades de forma profunda. Quando eu ouvi isso, pensei que era um hype forçado. Mas hoje vejo que ele estava certo.


Isso vai acontecer rápido?

Depende. Talvez baste uma grande crise, seja em energia, combustíveis, exportações, não importa, para as pessoas, preferirem redes sociais a carros. E eu acho que há uma tendência que é o consumo colaborativo: vamos compartilhar objetos físicos via redes sociais. Por exemplo, eu quero pegar um carro, encontro alguém disposto a emprestá-lo, acho o carro no Google Maps, vou até ele e mando, via celular, uma mensagem que destrava porta. Ando uma hora com o carro, estaciono onde for e vou embora.


As pessoas vão sair mais de casa e ficar menos tempo vidradas no computador?

Eu gostaria de dizer que sim, mas não acho que isso vá acontecer. As pessoas se reúnem fora de casa para eventos em que vão assistir a alguma apresentação de conteúdo, como um debate político ou um show. Mas essas apresentações têm o formato de mídia antigo, em que poucas pessoas falam para muitas ao mesmo tempo. E os dispositivos portáteis militam contra isso. Já há casos de pessoas que não conseguem assistir a um filme de duas horas sem mandar um SMS. Quer dizer, vai ser cada vez mais complicado para as multidões se verem como grupo. Mas, certamente, as pessoas sairão das mesas, já que você não precisa de um monte de cabos. Haverá menos dores na coluna pelo simples fato de não ser mais preciso ficar sentado.


Outra grande tendência de 2010 foi a divisão da internet em espaços fechados, sem comunicação entre si, como Facebook, Google, as redes iTunes e a PlayStation Network. Tim Berners-Lee acabou de escrever um artigo para a revista Scientific American em que mostra como essas redes fechadas podem acabar com a natureza livre da internet.

Google, Facebook e Apple querem criar silos verticais que unam seus amigos, seus dados, seus contatos, o algoritmo do seu coração, o que for, como se fossem coisas que pudesse ficar isoladas umas das outras. Embora eu reconheça que essas iniciativas realmente ameaçam a liberdade da web, por outro lado, eu acho que elas são muito frágeis. Não é preciso muito para acabar com a Microsoft. A própria Apple, que já morreu em outra oportunidade, é basicamente o Steve Jobs. Se ele morrer, ela morre junto. Acho que o Google é quem pode sobreviver por mais tempo, mas, mesmo assim, são só dois ex-estudantes esquisitos de Stanford. Se você for um ditador de um país qualquer e estiver com raiva do Google, basta matá-los. Veja Bill Gates. Você acha que ele queria destruir a Microsoft quando saiu? Ele só ficou entediado e preferiu ir curar a malária. É um tipo de idealismo de poetas, pintores, artistas. E não é só Gates que é assim, todos eles são assim.


Você esteve no Brasil há dez anos e agora está de volta. O que mudou?

O país tem crescido muito e ganhou importância. Mas, principalmente, a população é jovem. Estamos vendo, especialmente na Europa, o lado sinistro de ter uma população velha. Ninguém faz nada novo. A Europa perdeu a capacidade de esquecer. O Brasil é o oposto. Ninguém olha para trás, o que é saudável. Claro que é bom conhecer sua história, mas é ruim ficar preso apenas a ela. Fora que esta é a geração mais conectada e mais culta do país, não no sentido da educação formal, mas de saber o que está acontecendo. E parece ter medo de arriscar.


E em termos de cultura digital brasileira?

Eu não gosto do tecnobrega. Parece umas crianças brincando no quintal. Tudo bem, tem o lado pirata, de reciclar músicas para criar músicas novas, mas isso não é muito diferente de roubar eletricidade da rede pública. Adoraria dizer que a aproximação do então ministro Gilberto Gil com a cultura do software livre irá solucionar os problemas do Brasil, mas isso não vai acontecer.

Seu país tem aspectos que são bem brasileiros e não são nada legais, como o que aconteceu na recente campanha eleitoral, em que aconteceu uma espécie de guerra fria online entre os eleitores dos dois principais candidatos. É inevitável que vocês verão problemas como estes acontecer com mais frequência. Basicamente porque as falhas que existem na sociedade acabam sendo reproduzidas no meio virtual.

O que eu acho que será bem interessante ver é que há a possibilidade de conexão entre os países em desenvolvimento. O Brasil pode se tornar realmente forte ao se conectar com países como Índia ou China. Isso seria incrível: o imperialismo cultural brasileiro. A internet já foi americana, há trinta anos. Não é mais. E agora a internet está com quase a mesma população do mundo e os EUA são só uma porcentagem deste total, como o Brasil. O que conta e o que me interessa é o que estes países podem fazer em escala global.

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via Trabalho Sujo