segunda-feira, 27 de abril de 2009

crença

Quando criança ela contava as pétalas das flores: bem-me-quer, mal-me-quer. Era simples, deixava a sorte responder o quer que fosse. Achava graça naquilo. Cresceu. Se apaixonou, viveu, sofreu, amou, nessa ordem, algumas vezes. Sempre sentiu muitas ânsias. Agora anda na rua de olho aberto pra quem vê. Ela diz que anda de olho fechado porque não acredita no que vê.

2 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Ta , muito legal esse ....paragrafo[?!?]
    enfim adorei
    vou postar no Falando por Nós
    amei
    tá arrasando sombra amada

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